É visível como as pessoas estão exaustas e desde o ano passado profissionais da área de saúde mental alertam sobre os danos que serão causados pela pandemia, que soma instabilidade financeira e profissional, mudanças bruscas, falta de socialização e atividades físicas, aumento da pressão familiar e do trabalho, medo do futuro.
Nisso tudo, algumas questões são importantes:
- não podemos fingir que a pandemia acabou ou que tudo voltará num piscar de olhos ao "normal".
- não podemos deixar de lado o papel e responsabilidade dos líderes e empresas no enfrentamento da situação, de forma imediata e pensando em longo prazo.
Se a pandemia trouxe uma soma de aspectos que mudaram a forma como trabalhamos e nos relacionamos, por outro lado vemos o "excesso" ou a falta de empatia de gestores nessa nova modalidade de trabalho.
Cabe a cada líder refletir:
- estou me preocupando de fato com a saúde física e mental da minha equipe?
- revi o modelo de trabalho, focando mais nos resultados e em compartilhar responsabilidades?
- consigo ser empático e entender a individualidade de cada membro da minha equipe?
- tenho momentos de descontração com meu time, mesmo de forma remota, para pensarmos juntos no futuro e em como passar por tudo isso?
- estamos exagerando nas reuniões, controles, e-mails, mensagens?